Uma das tarefas mais divertidas e importantes que um gato batata… Digo.. Que um game designer tem que fazer é nada mais, nada menos, do que jogar.
Quando você joga simplesmente por diversão, tudo o que você quer é dar umas boas risadas, botar a cabeça pra pensar de um jeito diferente e escapar do cotidiano. Mas quando você cria jogos, cada partida é recheada de análises sobre cada pequeno elemento que forma o jogo. Parte da nossa diversão vem disso, sabia? Ao menos eu adoro identificar mecânicas, variáveis, dilemas e tudo mais.
Como você deve saber, e como diz o velho ditado, nada se cria, tudo se copia. É totalmente saudável que o profissional de uma área estude os trabalhos realizados por outros profissionais. Isso cria produtos mais interessantes, prevê falhas em seus projetos, e ainda alimenta a comunidade de desenvolvedores.
Por isso e por alguns outros motivos sutis, este gato batata aqui decidiu começar a escrever resenhas de jogos! Dessa forma, além de fornecer feedback que, espero eu, seja interessante para os criadores, podemos criar uma pequena teia de informações que também podem ser úteis para outros desenvolvedores e até mesmo jogadores.
E por falar em teia, o primeiro jogo do qual gostaria de falar é uma criação do Studio Teia de Jogos, um fantástico grupo amigo da Potato Cat que tem seu foco voltado para jogos de Print and Play. Jordan Florio, desenvolvedor do grupo, sentou com Senhor Meow e seu companheiro de aventuras e viagens, Víctor Silva, para uma partida de Machina: Simulacro de Guerra.
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