Olá amigos!
Lá fomos nós para mais um mês. Março se mostrou bem semelhante à fevereiro: jogamos razoavelmente, sem poder reclamar, porém sem poder festejar.
Foram 11 jogos diferentes, sendo quase todos jogos que temos em nossa coleção. E com isso chegamos bem perto da metade da nossa meta!
Confiram aí nosso resultado:
Resumo
33 – Dead of Winter
34 – Paranauê
35 – Overdrive
36 – Cacao
37 – Quartz
38 – Dobble
39 – Star Realms
40 – Dead & Breakfest
41 – Kanagawa
42 – Krosmaster: Arena 2.0
43 – Dead Men Tell no Tales
33 – Dead of Winter
Fazia um bom tempo que estávamos querendo jogar este jogo. Compramos o Dead of Winter em 2017, mas havíamos jogado apenas 2 vezes. Então, juntamos nosso grupinho de sempre pra relembrar a experiência de enfrentar zumbis e coletar recursos por aí.
DoW é um jogo temático, imersivo e muito bom. A gente nem tem muito costume de jogar Amerigames, mas isso não significa que a gente não goste. Pelo contrário.
A partida foi bem legal pra gente, principalmente porque o traidor mandou muito bem, conduzindo o jogo de forma discreta. Ou seja, é bem possível que a gente jogue de novo daqui um tempo, porque todos gostaram.
34 – Paranauê
Esse jogo saiu na mídia no começo do ano e atraiu nossos olhares. Paranauê é um jogo sobre capoeira, feito como TCC de faculdade e utilizado de forma educacional, em escolas, para ensinar o assunto. Quer coisa mais legal que essa?
A gente conversou com o autor pra conhecer melhor o jogo e conseguimos um protótipo (por sinal muito bem feitinho), pra testar e entender melhor o gameplay. E olha, o jogo é show! É um jogo leve, familiar, bom pra quem nem conhece jogo de tabuleiro. Mas isso não tira dele as sacadas ótimas e os dilemas que o jogador precisa enfrentar.
Mantivemos contato com o autor, pro jogo ser aperfeiçoado. Certamente ele vai receber mais destaque ainda este ano.
35 – Overdrive
Overdrive é um jogo brazuca com um tema incrível e criado pelos queridos Bianca e Moisés, também autores do Grasse.
Compramos o jogo no financiamento coletivo e já havíamos jogado algumas vezes, e, aproveitando que nossa torre de dados chegou (yay), jogamos de novo!
Pra jogar Overdrive, aproveitem a playlist que eles disponibilizaram no Spotify. Ela faz com que o jogo fique bem mais animado, acreditem.
E o que falar sobre o jogo? Bom, gostamos muito do tema e da mecânica de dice placement. Juntando isso, nasceu um jogo muito bom. Ele é leve, rápido e bem tranquilo, e bem gostosinho também. A gente tem ele na coleção e ele vai continuar aqui por um bom tempo.
36 – Cacao
Emendando nossa partida de Overdrive, jogamos também o Cacao. Esse a gente comprou na primeira vez que fomos ao Diversão Offline, na edição carioca de 2017.
Desde então, jogamos poucas vezes, o que não quer dizer que não gostamos do jogo.
Ele é estratégico, mas é leve. Por isso, jogamos quando não queremos fritar o cérebro mas ainda assim não estamos afim de algo muito bobo. É um tile placement bem criativo e bem produzido que acertamos em cheio ao adicionar à coleção!
37 – Quartz
Tem alguns jogos que são sempre opções maravilhosas pra jogar com a família. Quartz é um deles.
Inclusive, foi a pedidos da família do Senhor Meow que jogamos o carinhosamente apelidado de “Garimpo” numa tarde de domingo. Como sempre, a gente dá boas risadas e joga de forma bem descontraída. Afinal, este é um jogo que depende muito da sorte, mas foi feito pra divertir, não pra fritar o cérebro.
38 – Dobble
O Dobble é outro jogo que tá sempre na lista de opções pra jogar com a família. Esse, particularmente, achamos que é perfeito pra isso!
Como um jogo tão simples consegue ser tão divertido? O Dobble é daqueles jogos que mesmo quando a pessoa não manda bem a partida é divertida, porque as risadas e as “buggadas” sempre valem a pena.
39 – Star Realms
Já perceberam que todo mês a gente joga pelo menos um deckbuilding, né?
E quando a gente tá procurando um jogo pra jogar no domingo de noite (ou seja, tem que ser rápido e mais leve, porque já basta a segunda-feira chegando), uma das opções é o querido Star Realms.
Um jogo portátil (embora a gente tenha tanta expansão que não cabe tudo na caixa), divertido e fácil. Nós achamos que ele não é tão balanceado assim, os Blobs sempre vencem, mas ele continua divertido, então…
40 – Dead & Breakfest
D&B é um joguinho maravilhoso que foi lançado internacionalmente pela Braincrack Games, mas que tem mãos brasileiras na sua criação. É o primeiro jogo do Rodrigo Rego, também conhecido por outros títulos que sairão no Brasil em breve. Sua especialidade são os tile placements, e claro, D&B se sustenta nesta mecânica.
O jogo nos ganhou de cara pelo tema e pelo trocadilho do nome. Apoiamos o projeto no Kickstarter (foi nosso único KS, acreditam?) e adoramos a qualidade do produto. Esse é aquele jogo rápido mas que tá longe de ser besta. Ele tem um sistema de rondel muito bem pensado e seu set collection, com várias formas distintas de ganhar pontos, foi muito bem empregado e balanceado.
Editoras queridas, tragam esse jogo pro Brasil, sim?
41 – Kanagawa
Vamos falar de jogo bonito? Então vamos falar de Kanagawa.
Confesso, compramos essa beleza pela capa! O jogo tem uma arte muito bonita, em aquarela, e os componentes não ficam pra trás, não (embora a gente concorde que os pincéis não são pincéis, mas sim um bocado de chimarrão hahaha).
E, felizmente, o jogo também é muito bom. Ele é simples, mas nos ganhou pelo multiuso das cartas, que servem tanto como ferramentas para seu portfólio, como para compor a sua pintura. Não costumamos jogar muito o Kanagawa, mas acreditamos que tê-lo na coleção é não é mero fator estético.
42 – Krosmaster: Arena 2.0
No último dia do mês a gente tava louco pra jogar mais um pouquinho. Visitamos alguns amigos e dessa vez jogamos algo que não é da nossa coleção.
Demos o Krosmaster de presente pro Gustavo (o nosso amigo e anfitrião do dia) porque ele pirou demais nas miniaturas. Elas são muito lindinhas mesmo, fazer o quê?! Então foi o primeiro jogo do dia.
Foi a segunda vez que jogamos. Ele tem um sistema de batalha bem simples, o que não sei se é um ponto positivo ou negativo. De toda forma, achamos que ele seja um jogo bem legal. Não estamos acostumados com esse estilo, então nos faltam referências pra dizer se ele é digno da sua fama. Mas… Se a gente já está pensando em comprar outros personagens pra aumentar as possibilidades? Claro, né!
43 – Dead Men Tell no Tales
O outro jogo que jogamos, e último do mês, porque estávamos bem corridos, foi o Dead Men.
Esse jogo tem uma história curiosa, porque nunca conseguimos jogá-lo direito até o fim. Sempre alguém fica doente, ou briga… É, gente, esse jogo é amaldiçoado mesmo!
Dessa vez a gente jogou até o fim! (Yay!)
Mas perdemos. (Ah…)
Dead Men é um coop interessante. Não é nosso favorito, mas tem alguns esquemas diferenciados que chamaram nossa atenção. O uso de dados, por exemplo, é bem interessante. Achamos, porém, que ele depende excessivamente da sorte, então fica um pouco complicado vencer. Ou então somos muito ruins mesmo, vai saber.
Nossa vitória fica, de novo, pra uma próxima partida.
E foi isso!
Um mês extremamente corrido pra gente, mas que deu pra aproveitar jogos de nossa coleção (e também da coleção dos amigos). Gostamos disso, porque temos tantos jogos que alguns deles ficam, inevitavelmente, parados na estante. Conseguir colocá-los na mesa, de tempos em tempos, é um desafio que estamos conseguindo cumprir.
Mês que vem, prevemos, será ainda mais corrido, então esperem uma listinha bem pequena. Mas vamos fazer nosso melhor pra aproveitar nosso tempo livre.
Um abraço batatoso em vocês,
Gato Batata
Potato Cat Blog 