Desafio 100×1 – Junho

O meio do ano chegou! 

Junho é mês de festa junina, de férias e, pra gente, de continuar caminhando lentamente rumo aos 100 jogos no ano.
Em junho nós jogamos 9 jogos, o que foi mais do que estávamos esperando, então acho que podemos ficar satisfeitos.

Então chega aí e vamos ver o que colocamos na mesa!

Resumo:

59 – Streets of Fight
60 – Saco de Ossos
61 – Dice Forge
62 – Azul: Vitrais de Sintra
63 – King of Tokyo
64 – Decrypto
65 – A Lebre e a Tartaruga
66 – Unreal Estate
67 – Pablo


59 – Streets of Fight  

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O Iaggo Piffero, autor dos micro jogos da nossa parceria com a Diceberry Editora, estava de passagem aqui em SP (ele é de Brasília). Sendo assim, aproveitamos pra nos encontrar na Game Vault e fazer uns playtests dos nossos próximos joguinhos (logo vocês vão saber mais deles, prometo!).

Aproveitando que já estávamos aproveitando a oportunidade (quanto aproveitamento, hein?!), também chamamos o Rodrigo Sonnesso, autor do Streets of Fight, um protótipo bem bonitão e com um tema pra lá de legal, pra apresentar a nova versão do jogo.

Jogamos uma partida em 4 jogadores, enquanto ele ministrava e observava. 

Streets of Fight é um jogo que homenageia os famosos Beat ‘em Up das décadas de 80 e 90, tendo seu nome retirado da junção dos clássicos Streets of Rage e Final Fight. Ele consegue ser bem temático, trazendo um sistema de telas para compor as fases, uso de itens, fichas de arcade e dados que simulam os botões.

O jogo já está sendo testado há um bom tempo e acho que já está na hora dele receber aquela bela produção. Vamos ficar na torcida!!


60 – Saco de Ossos  

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Saco de Ossos é outro dos lançamentos da Ludens Spirit. E digamos que este é o nosso favorito.

Primeiro pelo tema, que é todo gotiquinho. O jogo acabou não ficando dark como a gente gostaria que fosse, mas entendemos que ele é assim pra se tornar mais acessível ao público. Segundo pela produção, que ficou impecável de bonita, com as pecinhas de caveira em resina e o saquinho de feltro pra dar jus ao nome do jogo. Sra. Meow se orgulha de ter participado da produção desse jogo.

O legal dele é que sua inspiração de mecânica foi uma mistura do jogo da velha e do Dots (daquele jogo de ligar pontinhos do antigo Windows). E dessa mistura acabou nascendo um jogo bem cativante! Além disso, mesmo sendo criado para 2 jogadores, é possível comprar 2 saquinhos de cores diferentes e jogar com 3 ou 4 pessoas, o que deixa tudo mais divertido! 


61 – Dice Forge 

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Sabe o que a gente faz no feriado? Aproveita e joga. Principalmente porque jogar tá difícil!

No feriado de Corpus Christi, demos aquele pulinho na Bravo Jogos pra jogar com os amigos de sempre. 

Não fazíamos ideia do que jogar, então ficamos apreciando aquela prateleira cheia de jogo até que algum despertasse nossa atenção. Aí o olho brilhou quando vimos o Dice Forge.

Já havíamos jogado uma partida em 2 jogadores dele, mas devemos dizer que ele ficou bem melhor em 4 pessoas. 

Adoramos esse sistema de melhorar seus dados, forjando novas faces para ele. 

Se for ver, as mecânicas são extremamente simples, mas isso não faz do jogo ruim, não. Pelo contrário, gostamos bastante dele e nos divertimos muito jogando!


62 – Azul: Vitrais de Sintra

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Azul é um jogo que decidimos não colocar na coleção. Gostamos bastante da primeira versão, mas o preço acabou não ajudando muito. O jogo é bem bonito e com uma produção caprichada, contudo, consideramos que o investimento seria maior que a genialidade do jogo.

Então, a forma mais indicada de jogá-lo é indo numa luderia. 

Dessa vez pegamos pra jogar o “Azul 2”, que ainda não tínhamos experimentado.

Poxa, o jogo é mais bonito e mais legal que o primeiro. O mecanismo de pegar as peças da mesa é idêntico, mas a forma de posicioná-las em seu tabuleiro é outra. Ainda decidimos não comprá-lo, mas talvez queiramos ir numa luderia outra vez só pra fazer uns vitraizinhos lá em Sintra…


63 – King of Tokyo 

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Depois de tantos anos no hobby, pela primeira vez jogamos King of Tokyo. 

A verdade é que tínhamos muito receio de jogá-lo, devido a sua fama tão divergente. Alguns gostam muito do jogo, outros o consideram bem ruim. Sabíamos que só jogando conseguiríamos descobrir, então… bora lá!

E, para nossa infelicidade, jogamos e entramos pro clube dos que o consideram bem ruim…

O jogo é desbalanceado, aleatório e simplório. Desculpa aí quem gosta, mas foi decepção total e unânime na mesa. Acho que nem preciso mais falar nada dele aqui.


64 – Decrypto 

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Desapontados com a partida anterior, ficamos meio na dúvida do que jogar. Seria o último jogo da noite, então tinha que ser bom. Mas queríamos que fosse algo novo.

Apostamos em Decrypto, pela originalidade.

Que jogo divertido e nossa cara! Uau! Ele tem alguma semelhança com o Codinames ou até mesmo com o DixIt, mas é muito mais interessante. O legal dele é que você cria códigos tanto para os adversário quanto dentro de sua própria equipe, e as associações que cada pessoa faz das dicas que você dá são muito curiosas, peculiares e, pelo menos no nosso caso, surpreendentes.  

Saímos de lá com o jogo comprado e querendo jogar de novo!


65 – A Lebre e a Tartaruga

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Rolou também nesse mês o 49° Encontro Board Games SP. A gente vai em quase toda edição e dessa vez não foi diferente.

Sra. Meow foi a trabalho pela Ludens durante um período, então vamos contar aqui só os jogos que conseguimos jogar juntos.

O primeiro foi essa corrida maluca chamada A Lebre e a Tartaruga. Ele é, basicamente, um jogo de apostas. As mecânicas são simples, mas bem criativas e temáticas. E até pra quem não gosta muito de jogo de apostas (Sra. Meow que o diga), o jogo é bem legal!


66 – Unreal Estate 

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Esse é um lançamento da Geeks N Orcs, nossa parceira de distribuição. O jogo é bem bonito, com ilustrações que nos chamaram a atenção. O tema, no entanto, é bem qualquer coisa – não é cativante e poderia ser qualquer outro.

Mas enfim, vamos falar da mecânica, que vale mais a pena. Gostamos do jogo. Ele nos lembrou um pouco o Fungi, mas diferentemente do jogo da Paper Games, este aqui dá pra jogar em até 5 pessoas (que foi o que fizemos). Bem bacaninha, vale a pena conhecerem.


67 – Pablo 2ª Edição   

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E pra fechar o mês, a gente cedeu ao Pablo.

São poucas as vezes que a gente joga alguma coisa mais festiva assim. Mas a gente tava bem curioso pra ver qualé que era a do Pablo. O jogo é famoso, bem falado e tudo mais, mas nunca havíamos jogado. 

Colocamos na mesa. Gente! Como dá um branco, né? Depois que o jogo acabou lembramos de várias músicas, mas na hora… ai ai, difícil.

Descobrimos que Pablo não é pra gente, mas ele é divertido sim. Talvez até possamos jogar em outras ocasiões.


Bom, e foi isso.

Atingimos quase 70% da meta em meio ano. Parece bom? Certamente!

Outros 6 meses vêm pela frente e nossa ideia é concluir logo esse desafio pra focar nos 10×10 – que a gente não falou muito aqui, mas ó… tá indo bem não…

Julho promete ser um mês cheio, com produção do Sereias e andamento de nossos novos projetos. Então vocês fiquem de olho não só pra saber o que andamos jogando, mas os jogos que andamos fazendo, combinado?!

Um abraço batatoso em vocês,
Gato Batata

Publicado por

Potato Cat

Olá! Eu sou um gato. E uma batata. E também uma empresa de jogos. Leia um pouco do conteúdo desse blog e certamente você saberá bem mais sobre mim ;)

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